Arquitectura em transição / Constantinos A. Doxiadis ; tradução de Aníbal S. A. Vieira
Autor: Doxiadis, Constantinos A., 1914-1978 Autor secundário: Vieira, Aníbal S. A. Edição: 1ª ed Publicação: Ceira-Coimbra : Arménio Amado, 1965 Descrição: 207, [1] p. : il. ; 24 cmNotas de conteúdo: «Confusão Arquitectónica», p. 17. - «Época de transição», p. 21. - «As causas da crise», p. 40. - «Arquitectos e Arquitectura», p. 66. - «Soluções novas para novos problemas», p. 88. - «Regresso a uma Arquitectura universal», p. 146. - «O lançamento dos alicerces», p. 177. - «Saindo da escuridão», p. 201 Resumo: «Qual o papel do arquitecto uma vez que apenas uma fração cada vez menor do programa de construção está sob o seu controle directo? Terá ele mesmo futuro? Estas são as perguntas que o autor colocou em 1963 e que se mantêm actuais. Igualmente actuais permanecem as suas dúvidas sobre uma arquitectura capaz de resolver o pesadelo urbano, que na época desafiava já os arquitectos.»..| Tipo de documento | Localização | Colecção | Cota | Estado | Notas | Data de devolução | Código de barras |
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| Livro | Biblioteca da Ordem dos Arquitectos - Lisboa | Monografia | ESP-PM 027 | Não pode ser emprestado - consulta local | Exemplar pertence ao Espólio do Arq. Paulo Mallen | 9153 oasrlvt | |
| Livro | Biblioteca da Ordem dos Arquitectos - Lisboa | Monografia | ESP-IMR 128 | Disponível | Exemplar pertence ao Espólio da Arq. Isabel Rodrigues da Silva | 6817oasrs |
Tít. orig.: Architecture in transition
«Confusão Arquitectónica», p. 17. -
«Época de transição», p. 21. -
«As causas da crise», p. 40. -
«Arquitectos e Arquitectura», p. 66. -
«Soluções novas para novos problemas», p. 88. -
«Regresso a uma Arquitectura universal», p. 146. -
«O lançamento dos alicerces», p. 177. -
«Saindo da escuridão», p. 201.
«Qual o papel do arquitecto uma vez que apenas uma fração cada vez menor do programa de construção está sob o seu controle directo? Terá ele mesmo futuro? Estas são as perguntas que o autor colocou em 1963 e que se mantêm actuais. Igualmente actuais permanecem as suas dúvidas sobre uma arquitectura capaz de resolver o pesadelo urbano, que na época desafiava já os arquitectos.».
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